quarta-feira, 10 de abril de 2013

 José de Alencar:

Data do Nascimento: 01/05/1829
Data da Morte: 12/12/1877

Biografia de José de Alencar: Romancista, jornalista, dramaturgo,advogado e político brasileiro.

 Publicou o romance "O Guarani", em forma de folhetim, no Diário do R.J e obteve muito sucesso.
Seu romance "O Guarani" inspirou  o músico Carlos Gomes, que criou a  famosa ópera O Guarani. 
Foi patrono da Cadeira nº 23, da Academia Brasileira de Letras, fundada por Machado de Assis, no Rio de Janeiro.
José de Alencar  já possuia ideias smilares às dos modernistas; pois, desejava fazer uma Literatura Exclusivamente Brasileira, sem a influência Portuguesa e assim vivia em conflito indireto com D.Pedro II.
 Foi o precursor do Regionalismo.
.  Seus romances são repletos de  mitos, tradições, lendas, festas tipicas e  religiosas, e costumes.  Suas obras  levam para os livros a tradição indígena como se fosse ficção
J
osé de Alencar   nasceu no Ceará, na cidade de  Mecejana .
Filho de José Martiniano de Alencar, senador do império, e de Ana Josefina.(prima de seu pai) Mudaram-se para o R.J.
 Aos 14 anos em  São Paulo, concluiu o curso secundário e entrou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.(mas quase não exerceu essa profissão)
Seu primeiro romance foi "Os Contrabandistas .
 Já trabalhando como jornalista no Correio Mercantil , na seção "Ao Correr da Pena" , consagrou-se como colunista social e político.
 No ano de  1856, tornou-se o redator chefe do Diário do Rio de Janeiro,  um ano depois, publicou  o romance "O Guarani", como  folhetim ( capítulos curtos que acabavam no climax) Logo depois, o livro foi publicado..
  Acabou abandonando a profissão de jornalista e tornou-se Chefe da Secretaria do Ministério da Justiça,  tempos depois viria a ser  Conselheiro.
Trabalhou também como professor de  Direito Mercantil.
Eleito deputado pelo Ceará em 1861, no  partido Conservador. Conseguiu quatro mandatos.
Quando visitou Mecejana, Ceará, ouviu sobre a lenda de "Iracema", e  criativo, escreveu o livro.
  José de Alencar era chamado por seu contemporâneo-Machado de Assis -de "o chefe da literatura nacional".
 José de Alencar morreu de tuberculose, em 12 de dezembro de 1877.
Além dos seis filhos, deixou um tesouro em obras genuinamente brasileiras, como queria.

Obras de José de Alencar em Ordem Cronológica

Cinco Minutos, romance, 1856;
Cartas Sobre a Confederação dos Tamoios, crítica, 1856;
O Guarani, romance, 1857;
Verso e Reverso, teatro, 1857;
A Viuvinha, romance, 1860;
Lucíola, romance, 1862;
As Minas de Prata, romance, 1862-1864-1865;
Diva, romance, 1864;
Iracema, romance, 1865;
Cartas de Erasmo, crítica, 1865;
O Juízo de Deus, crítica, 1867;
O Gaúcho, romance, 1870;
A Pata da Gazela, romance, 1870;
O Tronco do Ipê, romance, 1871;
Sonhos d'Ouro, romance, 1872;
Til, romance, 1872;
Alfarrábios, romance, 1873;
A Guerra dos Mascate, romance, 1873-1874;
Ao Correr da Pena, crônica, 1874;
Senhora, romance, 1875;
O Sertanejo, romance, 1875.

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