Tendo o foco narrativo em 1ªpessoa do singular, não
se pode evitar a contaminação dos fatos. Explico: é o próprio marido quem está
narrando tudo. Bentinho- filho único, mimado e doente de D.Glória-viúva,
bonita, rica,forte e determinada que prometeu que o mesmo seria padre se
escapasse das inúmeras doenças pelas quais foi acometido por toda a infância e
juventude. Num tipo de retrospectiva, Bentinho-Dom Casmurro- relembra os tempos
em que vivia com tio Cosme, tia Justina e o agregado José Dias.Os vizinhos, pais
de capitolina, sr.Pádua e dna Fortuna, de condições financeiras bem inferior à
da família de Bento, torcem pelo namoro da filha com o vizinho.Observe o
significado dos nomes Bento-seria padre; Capitólio-templo dos deuses/paganismo;
Justina-só dizia a verdade. Capitu se insinua desde pequena para o vizinho. A
mãe o coloca num seminário.O agregado José Dias, que se aproximou da família
quando ainda moravam numa fazenda, dizendo-se médico, acabou revelando, com o
tempo, que conhecia apenas algumas ervas, agora ajuda Bentinho a convencer a
mãe de que ela poderá pagar os estudos de um outro jovem-ele será padre e a
promessa estará cumprida. Não pense que José Dias faz isso desinteressadamente,
ele o faz porque tem a ilusão de ir à Europa com Bentinho.No seminário Bentinho
conhece Escobar, jovem bonito e esperto que também consegue sair do seminário e
vai ser comerciante.Bentinho o apresenta a Dna.Glória e Escobar fica
impressionado com sua beleza (dinheiro).Capitu apresenta Sancha, sua
amiga, a Escobar. Bentinho casa-se com Capitu , e Escobar com Sancha.Quando
nasce a filha destes (Sancha e Escobar, colocam o nome de Capitolina em
homenagem à futura madrinha. Quando nasce o filho de Capitu e Bentinho, contra
a vontade de Bentinho, convidam o casal para padrinhos para retribuir o
convite.A cada dia que passa , Ezequiel, o filho de Bentinho e Capitu e fica
mais parecido com Escobar. Aumenta o ciúme de Bentinho. D.Glória também parece
desconfiar da mesma coisa e já não visita mais a casa do filho.Bentinho leva filho
e esposa para a Europa. O garoto forma-se arqueólogo.|Capitu morre e
Bentinho apenas se relaciona com prostitutas e escreve suas memórias.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Os Lusíadas
RESUMO DE
OS LUSÍADAS-
Luís De Camões
Canto I- Concílio dos Deuses
O canto I é formado pela proposição onde o poeta anuncia o que vai cantar, fará uma Invocação às ninfas , chamadas Tágides, ninfas do Rio Tejo por inspiração na batalha e na dedicatória do poema ao Rei D.Sebastião e pelo Conselho dos Deuses no Olimpo. Neste Conselho, os Deuses resolveriam se auxiliavam os portugueses a descobrirem uma nova rota para a Índia ou não. Este conselho era chefiado por Júpiter/Zeus. (Deus do Olimpo)
A decisão foi favorável visto que o povo português mostrou-se merecedor anteriormente.
Vénus está do lado de Júpiter pois acredita que os portugueses possuem a força e a coragem do seu filho Eneias e também acha-os muito bonitos.
Por ser apaixonado por Vênus, Marte decide também a favor dos portugueses , apesar de ser o deus da guerra.
Baco ,por outro lado, tinha ciúme dos humanos e não queria competição nas Indías; pois ele era muito famoso no Oriente.
Canto II
Foi montada uma armadilha para a tripulação das caravelas pelo rei de Mombaça, que foi influenciado pelo ciumento Baco. Mas Vênus, sempre cuidando da viagem dos portugueses, ajudou-os mais uma vez e tudo terminou bem
O Triste Fim de Inês de Castro
A morte de Inês de Castro é um dos mais tristes episódios presentes no poema. Aproveitando-se da viagem do infante D.Pedro , D. Inês ,seu amor e amante,foi chamada ao castelo. D. Inês veio acompanhada de seus filhos com D. Pedro.
Mas o rei ,D. Afonso, pai de D. Pedro, para evitar qualquer ameaça ao seu império, deu ordem para que matassem D. Inês e seus filhos, para que não houvesse herdeiros.
D. Inês suplica ao rei e pede piedade pelos seus filhos. Alega que nem mesmo o mais feroz dos animais, o leão, seria capaz de matar a sua prole.
O rei hesita, mas o povo incentiva-o e seus guardas acabam matando Inês.
OS LUSÍADAS-
Luís De Camões
Canto I- Concílio dos Deuses
O canto I é formado pela proposição onde o poeta anuncia o que vai cantar, fará uma Invocação às ninfas , chamadas Tágides, ninfas do Rio Tejo por inspiração na batalha e na dedicatória do poema ao Rei D.Sebastião e pelo Conselho dos Deuses no Olimpo. Neste Conselho, os Deuses resolveriam se auxiliavam os portugueses a descobrirem uma nova rota para a Índia ou não. Este conselho era chefiado por Júpiter/Zeus. (Deus do Olimpo)
A decisão foi favorável visto que o povo português mostrou-se merecedor anteriormente.
Vénus está do lado de Júpiter pois acredita que os portugueses possuem a força e a coragem do seu filho Eneias e também acha-os muito bonitos.
Por ser apaixonado por Vênus, Marte decide também a favor dos portugueses , apesar de ser o deus da guerra.
Baco ,por outro lado, tinha ciúme dos humanos e não queria competição nas Indías; pois ele era muito famoso no Oriente.
Canto II
Foi montada uma armadilha para a tripulação das caravelas pelo rei de Mombaça, que foi influenciado pelo ciumento Baco. Mas Vênus, sempre cuidando da viagem dos portugueses, ajudou-os mais uma vez e tudo terminou bem
O Triste Fim de Inês de Castro
A morte de Inês de Castro é um dos mais tristes episódios presentes no poema. Aproveitando-se da viagem do infante D.Pedro , D. Inês ,seu amor e amante,foi chamada ao castelo. D. Inês veio acompanhada de seus filhos com D. Pedro.
Mas o rei ,D. Afonso, pai de D. Pedro, para evitar qualquer ameaça ao seu império, deu ordem para que matassem D. Inês e seus filhos, para que não houvesse herdeiros.
D. Inês suplica ao rei e pede piedade pelos seus filhos. Alega que nem mesmo o mais feroz dos animais, o leão, seria capaz de matar a sua prole.
O rei hesita, mas o povo incentiva-o e seus guardas acabam matando Inês.
A vítima diz que seu único mal foi ter amado demais a D. Pedro.Assim que o
príncpe retorna e soube do absurdo ocorrido, vingou-se de quase todos...um a um
que aconselharam seu pai a cometer tal ato...Chegando a cortar as costas do
assassino de Inês e retirar-lhe pelas espáduas, o coração.
Batalha de Aljubarrota
Neste trecho, o povo português vai para uma guerra contra os castelhanos/espanhóis. Estes estavam com um exército menor do que a o da Espanha. O Rei D. João I foi lutar e sobreviveu à batalha.
Nuno Álvares Pereira e de D. João, Mestre de Avis foram os heróis desta batalha, pois sendo nobres, lutaram como soldados, já os irmãos de Nuno lutaram contra Portugal e morreram como traidores da pátria.
Canto IV
Antes de partirem , Despedidas em Belém
Sendo Portugal um país muito católico, as naus foram abençoadas para que conseguissem êxito no mar pelas bênçãos de Deus.
Velho do Restelo
Ancoradas na praia do Restelo, as tripulações das naus aguardavam o embarque de tardios marinheiros e víveres para longa viagem. Quando um ancião, com sua respeitável cabeleira branca começa a gritar contra a expedição que carregava todo o futuro de Portugal, jovens ou velhos, maridos, filhos e netos...Em terra, os parentes choravam, pois todos temiam a viagem à India, tantas vezes realizada sem êxito anteriormente. Ele representa todos aqueles que se opunham à louca aventura da Índia e criticavam a cobiça.
Batalha de Aljubarrota
Neste trecho, o povo português vai para uma guerra contra os castelhanos/espanhóis. Estes estavam com um exército menor do que a o da Espanha. O Rei D. João I foi lutar e sobreviveu à batalha.
Nuno Álvares Pereira e de D. João, Mestre de Avis foram os heróis desta batalha, pois sendo nobres, lutaram como soldados, já os irmãos de Nuno lutaram contra Portugal e morreram como traidores da pátria.
Canto IV
Antes de partirem , Despedidas em Belém
Sendo Portugal um país muito católico, as naus foram abençoadas para que conseguissem êxito no mar pelas bênçãos de Deus.
Velho do Restelo
Ancoradas na praia do Restelo, as tripulações das naus aguardavam o embarque de tardios marinheiros e víveres para longa viagem. Quando um ancião, com sua respeitável cabeleira branca começa a gritar contra a expedição que carregava todo o futuro de Portugal, jovens ou velhos, maridos, filhos e netos...Em terra, os parentes choravam, pois todos temiam a viagem à India, tantas vezes realizada sem êxito anteriormente. Ele representa todos aqueles que se opunham à louca aventura da Índia e criticavam a cobiça.
RESUMO DE
OS LUSÍADAS- PARTE 1
Luís De Camões
Canto I- Concílio dos Deuses
O canto I é formado pela proposição onde o poeta anuncia o que vai cantar, fará uma Invocação às ninfas , chamadas Tágides, ninfas do Rio Tejo por inspiração na batalha e na dedicatória do poema ao Rei D.Sebastião e pelo Conselho dos Deuses no Olimpo. Neste Conselho, os Deuses resolveriam se auxiliavam os portugueses a descobrirem uma nova rota para a Índia ou não. Este conselho era chefiado por Júpiter/Zeus. (Deus do Olimpo)
A decisão foi favorável visto que o povo português mostrou-se merecedor anteriormente.
Vénus está do lado de Júpiter pois acredita que os portugueses possuem a força e a coragem do seu filho Eneias e também acha-os muito bonitos.
Por ser apaixonado por Vênus, Marte decide também a favor dos portugueses , apesar de ser o deus da guerra.
Baco ,por outro lado, tinha ciúme dos humanos e não queria competição nas Indías; pois ele era muito famoso no Oriente.
Canto II
Foi montada uma armadilha para a tripulação das caravelas pelo rei de Mombaça, que foi influenciado pelo ciumento Baco. Mas Vênus, sempre cuidando da viagem dos portugueses, ajudou-os mais uma vez e tudo terminou bem
O Triste Fim de Inês de Castro
A morte de Inês de Castro é um dos mais tristes episódios presentes no poema. Aproveitando-se da viagem do infante D.Pedro , D. Inês ,seu amor e amante,foi chamada ao castelo. D. Inês veio acompanhada de seus filhos com D. Pedro.
Mas o rei ,D. Afonso, pai de D. Pedro, para evitar qualquer ameaça ao seu império, deu ordem para que matassem D. Inês e seus filhos, para que não houvesse herdeiros.
D. Inês suplica ao rei e pede piedade pelos seus filhos. Alega que nem mesmo o mais feroz dos animais, o leão, seria capaz de matar a sua prole.
O rei hesita, mas o povo incentiva-o e seus guardas acabam matando Inês.
OS LUSÍADAS- PARTE 1
Luís De Camões
Canto I- Concílio dos Deuses
O canto I é formado pela proposição onde o poeta anuncia o que vai cantar, fará uma Invocação às ninfas , chamadas Tágides, ninfas do Rio Tejo por inspiração na batalha e na dedicatória do poema ao Rei D.Sebastião e pelo Conselho dos Deuses no Olimpo. Neste Conselho, os Deuses resolveriam se auxiliavam os portugueses a descobrirem uma nova rota para a Índia ou não. Este conselho era chefiado por Júpiter/Zeus. (Deus do Olimpo)
A decisão foi favorável visto que o povo português mostrou-se merecedor anteriormente.
Vénus está do lado de Júpiter pois acredita que os portugueses possuem a força e a coragem do seu filho Eneias e também acha-os muito bonitos.
Por ser apaixonado por Vênus, Marte decide também a favor dos portugueses , apesar de ser o deus da guerra.
Baco ,por outro lado, tinha ciúme dos humanos e não queria competição nas Indías; pois ele era muito famoso no Oriente.
Canto II
Foi montada uma armadilha para a tripulação das caravelas pelo rei de Mombaça, que foi influenciado pelo ciumento Baco. Mas Vênus, sempre cuidando da viagem dos portugueses, ajudou-os mais uma vez e tudo terminou bem
O Triste Fim de Inês de Castro
A morte de Inês de Castro é um dos mais tristes episódios presentes no poema. Aproveitando-se da viagem do infante D.Pedro , D. Inês ,seu amor e amante,foi chamada ao castelo. D. Inês veio acompanhada de seus filhos com D. Pedro.
Mas o rei ,D. Afonso, pai de D. Pedro, para evitar qualquer ameaça ao seu império, deu ordem para que matassem D. Inês e seus filhos, para que não houvesse herdeiros.
D. Inês suplica ao rei e pede piedade pelos seus filhos. Alega que nem mesmo o mais feroz dos animais, o leão, seria capaz de matar a sua prole.
O rei hesita, mas o povo incentiva-o e seus guardas acabam matando Inês.
A vítima diz que seu único mal foi ter amado demais a D. Pedro.Assim que o
príncpe retorna e soube do absurdo ocorrido, vingou-se de quase todos...um a um
que aconselharam seu pai a cometer tal ato...Chegando a cortar as costas do
assassino de Inês e retirar-lhe pelas espáduas, o coração.
Batalha de Aljubarrota
Neste trecho, o povo português vai para uma guerra contra os castelhanos/espanhóis. Estes estavam com um exército menor do que a o da Espanha. O Rei D. João I foi lutar e sobreviveu à batalha.
Nuno Álvares Pereira e de D. João, Mestre de Avis foram os heróis desta batalha, pois sendo nobres, lutaram como soldados, já os irmãos de Nuno lutaram contra Portugal e morreram como traidores da pátria.
Canto IV
Antes de partirem , Despedidas em Belém
Sendo Portugal um país muito católico, as naus foram abençoadas para que conseguissem êxito no mar pelas bênçãos de Deus.
Velho do Restelo
Ancoradas na praia do Restelo, as tripulações das naus aguardavam o embarque de tardios marinheiros e víveres para longa viagem. Quando um ancião, com sua respeitável cabeleira branca começa a gritar contra a expedição que carregava todo o futuro de Portugal, jovens ou velhos, maridos, filhos e netos...Em terra, os parentes choravam, pois todos temiam a viagem à India, tantas vezes realizada sem êxito anteriormente. Ele representa todos aqueles que se opunham à louca aventura da Índia e criticavam a cobiça.
Batalha de Aljubarrota
Neste trecho, o povo português vai para uma guerra contra os castelhanos/espanhóis. Estes estavam com um exército menor do que a o da Espanha. O Rei D. João I foi lutar e sobreviveu à batalha.
Nuno Álvares Pereira e de D. João, Mestre de Avis foram os heróis desta batalha, pois sendo nobres, lutaram como soldados, já os irmãos de Nuno lutaram contra Portugal e morreram como traidores da pátria.
Canto IV
Antes de partirem , Despedidas em Belém
Sendo Portugal um país muito católico, as naus foram abençoadas para que conseguissem êxito no mar pelas bênçãos de Deus.
Velho do Restelo
Ancoradas na praia do Restelo, as tripulações das naus aguardavam o embarque de tardios marinheiros e víveres para longa viagem. Quando um ancião, com sua respeitável cabeleira branca começa a gritar contra a expedição que carregava todo o futuro de Portugal, jovens ou velhos, maridos, filhos e netos...Em terra, os parentes choravam, pois todos temiam a viagem à India, tantas vezes realizada sem êxito anteriormente. Ele representa todos aqueles que se opunham à louca aventura da Índia e criticavam a cobiça.
RESUMO DE
OS LUSÍADAS
Luís De Camões
Canto I- Concílio dos Deuses
O canto I é formado pela proposição onde o poeta anuncia o que vai cantar, fará uma Invocação às ninfas , chamadas Tágides, ninfas do Rio Tejo por inspiração na batalha e na dedicatória do poema ao Rei D.Sebastião e pelo Conselho dos Deuses no Olimpo. Neste Conselho, os Deuses resolveriam se auxiliavam os portugueses a descobrirem uma nova rota para a Índia ou não. Este conselho era chefiado por Júpiter/Zeus. (Deus do Olimpo)
A decisão foi favorável visto que o povo português mostrou-se merecedor anteriormente.
Vénus está do lado de Júpiter pois acredita que os portugueses possuem a força e a coragem do seu filho Eneias e também acha-os muito bonitos.
Por ser apaixonado por Vênus, Marte decide também a favor dos portugueses , apesar de ser o deus da guerra.
Baco ,por outro lado, tinha ciúme dos humanos e não queria competição nas Indías; pois ele era muito famoso no Oriente.
Canto II
Foi montada uma armadilha para a tripulação das caravelas pelo rei de Mombaça, que foi influenciado pelo ciumento Baco. Mas Vênus, sempre cuidando da viagem dos portugueses, ajudou-os mais uma vez e tudo terminou bem
O Triste Fim de Inês de Castro
A morte de Inês de Castro é um dos mais tristes episódios presentes no poema. Aproveitando-se da viagem do infante D.Pedro , D. Inês ,seu amor e amante,foi chamada ao castelo. D. Inês veio acompanhada de seus filhos com D. Pedro.
Mas o rei ,D. Afonso, pai de D. Pedro, para evitar qualquer ameaça ao seu império, deu ordem para que matassem D. Inês e seus filhos, para que não houvesse herdeiros.
D. Inês suplica ao rei e pede piedade pelos seus filhos. Alega que nem mesmo o mais feroz dos animais, o leão, seria capaz de matar a sua prole.
O rei hesita, mas o povo incentiva-o e seus guardas acabam matando Inês.
Luís De Camões
Canto I- Concílio dos Deuses
O canto I é formado pela proposição onde o poeta anuncia o que vai cantar, fará uma Invocação às ninfas , chamadas Tágides, ninfas do Rio Tejo por inspiração na batalha e na dedicatória do poema ao Rei D.Sebastião e pelo Conselho dos Deuses no Olimpo. Neste Conselho, os Deuses resolveriam se auxiliavam os portugueses a descobrirem uma nova rota para a Índia ou não. Este conselho era chefiado por Júpiter/Zeus. (Deus do Olimpo)
A decisão foi favorável visto que o povo português mostrou-se merecedor anteriormente.
Vénus está do lado de Júpiter pois acredita que os portugueses possuem a força e a coragem do seu filho Eneias e também acha-os muito bonitos.
Por ser apaixonado por Vênus, Marte decide também a favor dos portugueses , apesar de ser o deus da guerra.
Baco ,por outro lado, tinha ciúme dos humanos e não queria competição nas Indías; pois ele era muito famoso no Oriente.
Canto II
Foi montada uma armadilha para a tripulação das caravelas pelo rei de Mombaça, que foi influenciado pelo ciumento Baco. Mas Vênus, sempre cuidando da viagem dos portugueses, ajudou-os mais uma vez e tudo terminou bem
O Triste Fim de Inês de Castro
A morte de Inês de Castro é um dos mais tristes episódios presentes no poema. Aproveitando-se da viagem do infante D.Pedro , D. Inês ,seu amor e amante,foi chamada ao castelo. D. Inês veio acompanhada de seus filhos com D. Pedro.
Mas o rei ,D. Afonso, pai de D. Pedro, para evitar qualquer ameaça ao seu império, deu ordem para que matassem D. Inês e seus filhos, para que não houvesse herdeiros.
D. Inês suplica ao rei e pede piedade pelos seus filhos. Alega que nem mesmo o mais feroz dos animais, o leão, seria capaz de matar a sua prole.
O rei hesita, mas o povo incentiva-o e seus guardas acabam matando Inês.
A vítima diz que seu único mal foi ter amado demais a D. Pedro.Assim que o
príncpe retorna e soube do absurdo ocorrido, vingou-se de quase todos...um a um
que aconselharam seu pai a cometer tal ato...Chegando a cortar as costas do
assassino de Inês e retirar-lhe pelas espáduas, o coração.
Batalha de Aljubarrota
Neste trecho, o povo português vai para uma guerra contra os castelhanos/espanhóis. Estes estavam com um exército menor do que a o da Espanha. O Rei D. João I foi lutar e sobreviveu à batalha.
Nuno Álvares Pereira e de D. João, Mestre de Avis foram os heróis desta batalha, pois sendo nobres, lutaram como soldados, já os irmãos de Nuno lutaram contra Portugal e morreram como traidores da pátria.
Canto IV
Antes de partirem , Despedidas em Belém
Sendo Portugal um país muito católico, as naus foram abençoadas para que conseguissem êxito no mar pelas bênçãos de Deus.
Velho do Restelo
Ancoradas na praia do Restelo, as tripulações das naus aguardavam o embarque de tardios marinheiros e víveres para longa viagem. Quando um ancião, com sua respeitável cabeleira branca começa a gritar contra a expedição que carregava todo o futuro de Portugal, jovens ou velhos, maridos, filhos e netos...Em terra, os parentes choravam, pois todos temiam a viagem à India, tantas vezes realizada sem êxito anteriormente. Ele representa todos aqueles que se opunham à louca aventura da Índia e criticavam a cobiça.
Batalha de Aljubarrota
Neste trecho, o povo português vai para uma guerra contra os castelhanos/espanhóis. Estes estavam com um exército menor do que a o da Espanha. O Rei D. João I foi lutar e sobreviveu à batalha.
Nuno Álvares Pereira e de D. João, Mestre de Avis foram os heróis desta batalha, pois sendo nobres, lutaram como soldados, já os irmãos de Nuno lutaram contra Portugal e morreram como traidores da pátria.
Canto IV
Antes de partirem , Despedidas em Belém
Sendo Portugal um país muito católico, as naus foram abençoadas para que conseguissem êxito no mar pelas bênçãos de Deus.
Velho do Restelo
Ancoradas na praia do Restelo, as tripulações das naus aguardavam o embarque de tardios marinheiros e víveres para longa viagem. Quando um ancião, com sua respeitável cabeleira branca começa a gritar contra a expedição que carregava todo o futuro de Portugal, jovens ou velhos, maridos, filhos e netos...Em terra, os parentes choravam, pois todos temiam a viagem à India, tantas vezes realizada sem êxito anteriormente. Ele representa todos aqueles que se opunham à louca aventura da Índia e criticavam a cobiça.
Canto: V
Vasco da Gama conta a viagem da armada que saiu de Lisboa até ali ao Rei de Melinde,. É uma narrativa de grande aventura marítima, onde os marinheiros observaram os diversos fenômenos marítimos que ocorrem durante a viagem incluindo a aparição de um monstro, o fogo de santelmo e redemoinhos.
Episódio: O Adamastor
Logo que se aproximavam do Cabo das Tormentas, surgia um monstro, gigantesco. Era o Adamastor , ele ameaçava os atrevidos que se aventurassem a cruzar suas águas, pois dizia-se dono daquele lugar e que muitos já haviam morrido na tentativa.
Vasco da Gama não se intimidou e exigiu que o gigante dissesse quem era. Chocado, o gigante explicou e contou a sua maldição. Fora transformado num Cabo, por Júpiter porque ele amava a deusa Thétis, que não o amava.
Canto VI
Vasco da Gama acaba com sua narrativa, a Armada sai de Melinde guiada por um piloto que deverá ensinar-lhe o caminho até Calecut.
Baco, percebeu que os portugueses estão chegando à Índia, pediu ajuda a Netuno, rei dos mares, que convocou um Conselho dos Deuses Marinhos que decidiram apoiar Baco que pediu ao deus dos Ventos, Eólo, que soltasse os ventos para fazer afundar a nau.
Episódio: Tempestade
Neste trecho o plano da realidade e da fantasia ou histórico e mitológico acontecem juntos.
A experiência de sua própria vida serviu a Camões que recheasse este trecho de fatos reais,como fenômenos da natureza:ventos,raios, trovões.passados pelos marinheiros.
Canto VII
Vasco da Gama chega à Ìndia (Calecute) e envia um marinheiro mouro para anunciá-los. Na volta, o mouro descreve o Catual que depois de receber os nobres portugueses vieram visitar a nau.Também o Samorim, acompanhou-os.
Invocando às ninfas do Tejo, o poeta critica os traidores da pátria e explica o significado das bandeiras lusitanas da nau.
Canto VIII
Neste canto, Baco adentra o sonho do sacerdote de uma tribo e incita-o a atacar a armada.Mas Vênus, também em sonho aconselha-o a partir rapidamente e Vasco da Gama assim o faz, mas sem as mercadorias que traziam. Inicia-se a viagem de volta a Portugal.
Segue-se o episódio da Ilha dos Amores; Vênus e Cupido preparam uma
recepção/banquete aos portugueses/marinheiros para compensar-lhes os
sofrimentos.Um banquete repleto de ninfas para servi-los.
Canto IX
Depois de tantos obstáculos, os Portugueses saem de Calecute, iniciando a viagem de volta à Pátria.
Vênus preparou uma recompensa para os marinheiros, fazendo-os chegar à Ilha dos Amores. Pediu a Cupido, seu filho, que lançasse setas sobre as ninfas, que feridas de Amor e por ordem de sua deusa ,ficariam apaixonadas pelos Portugueses.
A Armada chega à Ilha dos Amores, e quando os marinheiros aproximam-se da ilha para caçar, veem as Ninfas que se deixam perseguir e também seduzir. Thetis explica a Vasco da Gama o porquê daquele encontro, referindo-se às vitórias que ainda teriam. Depois de explicar o significado de tudo na Ilha, o poeta faz conjecturas sobre como alcançar-se a fama.
Canto X
Aqui as Ninfas oferecem um banquete aos portugueses. Após uma invocação do poeta a Calíope, uma ninfa faz profecias sobre as futuras vitórias dos portugueses no Oriente. Tétis conduz Vasco da Gama ao ponto mais alto de um monte para mostrar-lhe a Máquina do Mundo e futuros descobrimentos, fazendo referências inclusive a uma nova terra a ser descoberta abaixo da lnha do Equador, muito rica e exótica.(America do Sul)
Os portugueses voltam à pátria sãos e salvos.
Camões , ao fim de sua obra, pede ao rei D. Sebastião que continuasse a homenagear o povo português, pois ele, o poeta, cansou-se de exaltar quem não o compreendia ou dava-lhe valor.
Canto IX
Depois de tantos obstáculos, os Portugueses saem de Calecute, iniciando a viagem de volta à Pátria.
Vênus preparou uma recompensa para os marinheiros, fazendo-os chegar à Ilha dos Amores. Pediu a Cupido, seu filho, que lançasse setas sobre as ninfas, que feridas de Amor e por ordem de sua deusa ,ficariam apaixonadas pelos Portugueses.
A Armada chega à Ilha dos Amores, e quando os marinheiros aproximam-se da ilha para caçar, veem as Ninfas que se deixam perseguir e também seduzir. Thetis explica a Vasco da Gama o porquê daquele encontro, referindo-se às vitórias que ainda teriam. Depois de explicar o significado de tudo na Ilha, o poeta faz conjecturas sobre como alcançar-se a fama.
Canto X
Aqui as Ninfas oferecem um banquete aos portugueses. Após uma invocação do poeta a Calíope, uma ninfa faz profecias sobre as futuras vitórias dos portugueses no Oriente. Tétis conduz Vasco da Gama ao ponto mais alto de um monte para mostrar-lhe a Máquina do Mundo e futuros descobrimentos, fazendo referências inclusive a uma nova terra a ser descoberta abaixo da lnha do Equador, muito rica e exótica.(America do Sul)
Os portugueses voltam à pátria sãos e salvos.
Camões , ao fim de sua obra, pede ao rei D. Sebastião que continuasse a homenagear o povo português, pois ele, o poeta, cansou-se de exaltar quem não o compreendia ou dava-lhe valor.
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